Dragon Tiger Gate (Lung Fu moon)
China, 2006, 93 minutos
Página Oficial - Trailer - Fotos
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Sinopse: Três jovens mestres das artes marciais emergem dos guetos de Hong Kong para ajudar os indefesos a lutarem contra a injustiça.
Crítica: Dragon Tiger Gate é um comic de grande sucesso na China. E com tamanho sucesso era quase inevitável uma adaptação para o cinema. A história decorre numa China futurística, onde dois irmãos crescem seguindo caminhos diferentes, e quando adultos acabam por se encontrar e até por se enfrentarem.
Dragon Wong (Donnie Yen) faz parte de um gang poderoso em Hong Kong, que luta com outro gang pelo poder de uma placa Tiger Wong (Nicolas Tse) é um bom rapaz que mora com o seu tio e certo dia decide ir almoçar com os amigos a um restaurante. Mas é justamente o restaurante onde acontece a reunião entre os dois gangs para decidirem quem fica com a tal placa. E é nesse restaurante que os dois irmãos acabam por se encontrar e se confrontar.
Dragon Wong (Donnie Yen) faz parte de um gang poderoso em Hong Kong, que luta com outro gang pelo poder de uma placa Tiger Wong (Nicolas Tse) é um bom rapaz que mora com o seu tio e certo dia decide ir almoçar com os amigos a um restaurante. Mas é justamente o restaurante onde acontece a reunião entre os dois gangs para decidirem quem fica com a tal placa. E é nesse restaurante que os dois irmãos acabam por se encontrar e se confrontar.
O filme segue um fio narrativo fraco e sem nexo, que se perde com facilidade durante toda a sua duração. Com clara certeza, o enredo não ficou nem em segundo plano, ficou em último plano. Os factos vão acontecendo na sua maioria sem uma explicação convincente ou sem sentido.
A aparição de alguns personagens na história do filme chega a ser hillariante – para não dizer ridícula – como, por exemplo, a aparição de Turbo Shek, que ajuda Tiger numa luta sem conhecê-lo e de repente já quer ser treinado pelo seu mestre a qualquer custo (!). Ou a aparição do vilão da história, que parece ter se revoltado e fugiu de algum episódio de Power Rangers e só se mostra pouco depois da metade do filme, também sem nenhuma explicação ou motivo de querer aniquilar os irmãos Dragon e Tiger Wong.
A aparição de alguns personagens na história do filme chega a ser hillariante – para não dizer ridícula – como, por exemplo, a aparição de Turbo Shek, que ajuda Tiger numa luta sem conhecê-lo e de repente já quer ser treinado pelo seu mestre a qualquer custo (!). Ou a aparição do vilão da história, que parece ter se revoltado e fugiu de algum episódio de Power Rangers e só se mostra pouco depois da metade do filme, também sem nenhuma explicação ou motivo de querer aniquilar os irmãos Dragon e Tiger Wong.
O foco do filme está totalmente voltado para as lutas, que foram coreografadas por Donnie Yen. Apesar de serem frenéticas e bem movimentadas, as lutas apresentam muitas falhas, principalmente quando há mais de três personagens a lutar ao mesmo tempo. As interpretações são pobres e sem vida, dando um ar de monotonia ao filme. E falando em monotonia, este filme mesmo bastante monótono. É extremamente difícil se prender ao enredo, aos diálogos e às lutas do filme.
É decepcionante ver que o realizador Wilson Yip, que antes tinha acertado em cheio com Sha Po Lang, fracassou de maneira tão gritante ao dirigir Dragon Tiger Gate de forma mediocre. E para os fãs de Donnie Yen, só vale a pena conferir algumas coreografias. É triste, pois o hipe ao redor do filme era grande e esperava-se algo mais. Infelizmente recomendo passar longe e com o nariz tapado.
É decepcionante ver que o realizador Wilson Yip, que antes tinha acertado em cheio com Sha Po Lang, fracassou de maneira tão gritante ao dirigir Dragon Tiger Gate de forma mediocre. E para os fãs de Donnie Yen, só vale a pena conferir algumas coreografias. É triste, pois o hipe ao redor do filme era grande e esperava-se algo mais. Infelizmente recomendo passar longe e com o nariz tapado.
Donnie Yen | ||
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Yen at the 2007 Shanghai International Film Festival | ||
Chinese name | 甄子丹 (Traditional) | |
Chinese name | 甄子丹 (Simplified) | |
Pinyin | Zhēn Zǐdān (Mandarin) | |
Jyutping | Jan1 Zi2daan1 (Cantonese) | |
Ancestry | Taishan, Guangdong, China | |
Origin | Hong Kong | |
Born | 27 July 1963 Guangzhou, Guangdong, China | |
Occupation | Actor, martial artist, film director,action choreographer, film producer | |
Years active | 1983 - present | |
Spouse(s) | Cecilia Cissy Wang (2003 - present) | |
Official Website | http://www.donnieyen.com/ | |
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Nicholas Tse | ||
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Chinese name | 謝霆鋒 (Traditional) | |
Chinese name | 谢霆锋 (Simplified) | |
Pinyin | xiè tíngfēng (Mandarin) | |
Jyutping | ze6 ting4 fung1 (Cantonese) | |
Birth name | Nicholas Tse (謝霆鋒) | |
Ancestry | Panyu, Guangzhou, Guangdong,China | |
Born | 29 August 1980 Hong Kong | |
Other name(s) | Ling Mong or Lemon (檸檬) | |
Occupation | Singer, Composer, Actor,Director | |
Genre(s) | Cantopop, Chinese rock | |
Instrument(s) | Guitar, drums | |
Label(s) | Emperor Entertainment Group | |
Years active | 1997 - present | |
Spouse(s) | Cecilia Cheung (2006-) | |
Children | Lucas Tse, Quintus Tse | |
Parents | Patrick Tse, Deborah Lee | |
Influences | Beyond, Michael Jackson | |
Official Website | Nic-zone.net | |
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Shawn Yue | |
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Chinese name | 余文樂 (Traditional) |
Chinese name | 余文乐 (Simplified) |
Pinyin | yu2 wen2 le4 (Mandarin) |
Jyutping | jyu4 man4 lok6 (Cantonese) |
Ancestry | Taishan, Guangdong |
Origin | Hong Kong |
Born | 13 November 1981 Hong Kong |
Occupation | Actor, Singer |
Genre(s) | Cantopop |
Instrument(s) | Singing |
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